15/12/2016

Fora das Páginas - CSI: Crime Scene Investigation


Boa noite, people!
Sejam bem-vindos a mais um "Fora das Páginas".

Hoje, dando "continuidade" ao tema da nossa resenha da semana, vamos falar de uma das séries mencionadas no post (AQUI), CSI: Crime Scene Investigation ou CSI: Las Vegas.

Bora lá então!

Todos já devem, ao menos, ter ouvido falar dessa série, que teve sua estréia em território nacional em abril de 2001, com apenas alguns meses de diferença com o lançamento nos Estados Unidos.
Basicamente, acompanhamos uma equipe de investigadores forenses, resolvendo - ou tentando - crimes e mortem em Las Vegas e todos com suas diversas peculiaridades, desde as mais simples circunstâncias até as mais elaboradas e inacreditáveis.


Da esquerda para a direita: James Brass, Albert Robins, Warrick Brown, Gilbert Grisson
Sara Sidle, Catherine Willows, Nicholas Stokes e Gregory Sanders - nomes dos personagens.



Okay, parece mais uma série policial, como tantas outras que vemos por aí, não é? Sim, mas nessa podemos ver não apenas um arco fechado em cada temporada, como também contar com divisões em outras cidades - antes do lançamento da subistituta de CSI: Crime Scene Investigation.
Em geral, temos séries policiais que seguem apenas uma única equipe, abrangido apenas um único local e aqui temos nossa visão ampliada ao "descobrir" que aquilo tudo acontece em outras partes além de Las Vegas.
É um ponto peculiar, mas de direito mencionável. Mesmo que não percebemos, nossos inconsciente se questiona "e os outros lugares"? E a franquia responde a essa pergunta, não realmente formulada ou verbalizada.

Dos quatro seguimentos da série, Las Vegas é minha preferida e foi a primeira que assisti (da franquia).

Há um fascínio estranho quando estamos falando de assuntos que envolvem assassinatos - crimes em geral também, mas assassinatos parece prender mais a atenção do espectador - e CSI "supri" esse fascínio.
É quase que como uma analogia do nosso mais profundo "desejos", assim como os ditos criminosos da série, que dão vazão aos seus instintos mais obscuros. Quase como uma libertação por meio da mídia (nesse caso, refiro-me ao formato, série), por isso nos sentimos tão atraídos por qualquer coisa que nos mostre um pouco "mais".
E isso foi uma grande jogada do criador Anthony E. Zuiker.




Uma curiosidade bem interessante e que é possível de imaginar, grande parte do material usado para compor os personagens e suas funções são baseados em protocolos forenses, usados em investigações reais.
E assim é com certos assassinos que aparecem na série, em geral aqueles com mais destaques. Esses são inspirados em casos reais também - American Horror Story faz isso também.
E isso conta, inclusive, com um caso que aconteceu aqui no país. Todos devem ter ouvido falar do caso da Boate Kiss (Santa Maria, RS), o episódio faz parte da 14ª temporada.

Claro, temos muita ficção envolvendo os casos e todos os equipamentos envolvidos, mas há uma base de fundamente em quase tudo. Até mesmo em episódios que envolvem "criaturas sobrenaturais", como vampiros (há um episódio em particular), é feita uma grande pesquisa em cima do que é "correto" mostrar e explorar.
Nesse caso em específico, entra uma curiosidade bem legal para os amantes de tais criaturas. Há um livro específico, formulado por Michelle Belanger, que serve como "consulta" para séries que abordam o tema.

Quanto a equipe de SCI: Crime Scene Investigation, essa é a minha preferida também. Os personagens são muito bem criados e interpretados, temos uma gama de pontos que os fazem críveis e diferente para aquela realidade.
Oi? Se você assistir a um episódio de cada seguimento, vai entender o que estou dizendo. Em Las Vegas, temos um tom mais... sombrio, em contraste com as grandes luzes de neon e os personagens foram criados para aquele ambiente. 
O mesmo acontecem em Miami, onde temos um lado mais ensolarado e cenários com mais clareza, assim como os personagens que se encaixam ali.
Em New York, temos um tom mais austero e assim são os personagens, mesmo que com sua própria personalidade.
Em Washinton, que se refere a CSI: Cyber, temos uma equipe mais "refrescante", assim como as locações.
Essa é uma distinção bem bacana, pois é exatamente assim. Ninguém tem o mesmo "ar" de cidade para cidade e isso é inteiramente comparável com a vida real.

Somos envolvidos não apenas pelos dramas dos crimes e assassinatos, mas também pelos dramas das vidas de cada membro da equipe, encontros e desencontros entre eles e relacionamentos.




Ao lado de Criminal Minds (Mentes Criminosas), CSI é voltada para a parte mais física da investigação, para a ação que envolve o processamentos das provas e pistas, enquanto que a primeira é voltada para a parte mais analítica da pisque do criminoso - eles são perfiladores.
E é aí que entra a outra parte do fascínio que criamos por assuntos assim. Visualmente, ela nos dá muito informação, bem como ligeiras explicações e pontos que, aos poucos, você começa a entender por si só no decorrer da série.

Outra curiosidade bem legal, é que as aberturas - dos quatro seguimentos - contam com músicas da banda The Who.
Assim como pontos de referências pops - esses para pegar os mais aficionados.

Com encerramento desse lado da franquia, CSI: Crime Scene Investigation chega ao fim com 15 temporadas e é subsistida por CSI: Cyber, que tem como foco os crimes cibernéticos.
E dentro de todas as temporadas, alguns personagens vão deixando a série e por vários motivos, entrando novas personas nos devidos cargos - o que inclui o Morpheus, sim, sempre vou lembrar dele como o Morpheus de Matrix hahahaha

Contamos com presenças "ilustres" também, em determinados episódios e menções honrosas.


E você, já parou pra assistir essa maravilinda série? Então comenta aqui e nos conte o que achou. Ainda não? Corre lá pra colocar as temporadas em dia... acho que dá até o final do ano hahahaha

Comente aqui também se você quer mais "especiais" sobre alguma série!



Carinhosamente,
Equipe EL&E

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